Desde maio deste ano toda a energia consumida pela Faculdade FGP deixou de ser obtida pela forma tradicional de abastecimento, por meio da distribuidora que opera no Estado de São Paulo. Hoje, a instituição produz a própria eletricidade que consome e de forma limpa, aproveitando a luz do sol. Em abril, a direção investiu em uma usina de energia solar com 152 placas fotovoltaicas distribuídas no telhado do prédio da Faculdade. Estão posicionadas para coletar ao máximo a luz do sol e gerar eletricidade.
Com tecnologia importada e capacidade de geração de 5.928 kw/h, a energia produzida já é distribuída para atender todo o prédio da FGP. Assim que as aulas presenciais voltarem manterá em funcionamento aparelhos de ar condicionado, equipamentos, computadores, laboratórios e maquinários de manutenção. Segundo as últimas medições, a capacidade de geração de energia já supera a necessidade de consumo da Faculdade.
“Os benefícios da nossa usina solar vão além da economia com despesas operacionais. Favorecem o meio ambiente, alinham a marca FGP a uma conduta ambientalmente correta, praticada hoje por empresas comprometidas com a sustentabilidade. Possibilitam ainda investimentos em estrutura, o que beneficia muito a qualidade do ensino para nossos alunos”, destaca José Norberto Basso Júnior, diretor acadêmico da FGP.
Com a adesão desta alternativa de geração de eletricidade limpa, a FGP entra para o grupo de empresas que enxerga a responsabilidade ambiental como imprescindível para a conduta corporativa. Com este projeto, a Faculdade evitará emissões de carbono à atmosfera. Traduzindo em números, 38.800 quilos a menos ao ano, o equivalente ao absorvido por 5.541 árvores.
Meio ambiente
A energia solar é limpa, sustentável e inesgotável. Também é gratuita, já que a luz do sol não tem custos e a correta localização das usinas solares permite o máximo aproveitamento. Também ocupa pouco espaço. Ao contrário das usinas hidrelétricas, a produção de energia solar não demanda a ocupação de grandes áreas, com processos de desocupação de regiões naturais, e não emitem poluentes à atmosfera. (Assessoria de imprensa)